Os bizarros e curiosos Serial Killers
Assassinos em séries, mais conhecidos pelo termo Serial Killer, são os típicos criminosos de cunho psicopatológico, que comete crimes com certa frequência durante um certo tempo ou toda sua vida.
Normalmente entre seus crimes sempre haverá algo em comum, algo como sua assinatura, ou se destinará a um certo tipo de vítima, como Ed Gein que deixava sua marca arrancando a pele ou como Jack, o estripador que suas vitimas eram sempre prostitutas.
Normalmente não tem aparência de assassinos e levam uma vida normal. No dia -a- dia são recatados, não dispondo de muita popularidade e nem sendo visto como uma pessoa de muitos amigos.
Um serial killer sempre tará consigo marcas de uma infancia conturbada, algumas vezes sem a presença do pai, mãe alcólica, vários namorados diferentes, abusos sexuais, violência domestica são elementos quase sempre indispensáveis na formação de um serial killer. Geralmente os seriais Killers são definidos por tres fatores importantes em sua infância, conhecido como a Tríade de Mc Donald:
- Fazem xixi na cama.
- Causam incêndios
- São cruéis com animais
Os Serials Killers diferente de outros assassinos preferem matar com as mãos ao invés de fazer uso de armas de fogo.
Dentro da "categoria" de serial killers, existem dois tipos básicos:
Os organizados, normalmente não aparentam nenhuma psicopatia, possuem uma vida normal em sociedade e tem um bom relacionamento social. Esse grupo são os mais dificeis de serem pegos, pois planejam seus crimes, não deixam vestigios e possuem uma vida aparentemente normal com familia, amigos, emprego e muitas vezes com formação superior.
Os tipos desorganizados são impulsivos, nunca planejam seus atos, agem sem pensar, deixam vestígios, costumam usar objetos dos locais do crime, o qual também costumam abandonar no local.
Dentro da lista de Serial Killers há um incontavel rol da fama curioso e bizarro, algum destes ilustres participantes serão listados abaixo:
Jack, o estripador
Cometeu cinco assassinatos que deixaram toda Londres de cabelo em pé.
Dezenas de detetives apresentaram teorias sobre a identidade do assassino.
ninguém nem ao menos descobriu seu verdadeiro nome, por isso o apelidaram de Jack.
Uma de suas vitimas foi Annie Chapman Tuberculosa, Sifílica e alcoólatra. Saiu para arrumar 3 Pence para pagar sua pernoite, e nunca mais voltou, pois 4 horas depois foi encontrada morta num quintal de um sobrado a mais ou menos trezentos metros dali, no bairro de Whitechapel, Londres.
Annie Chapman estava com a garganta cortada, o abdômen mutilado e alguns órgãos retirados. Jóias e as moedas que acabara de receber estavam cuidadosamente colocadas ao lado do corpo. Além desse crime, foram associados a ele mais 4. Seus crimes brutais permanecem insolúveis, misteriosos e fascinantes mais de um século depois de cometidos.
Dentre os suspeitos, tres centraram as atenções da polícia, são eles:
Um médico russo, chamado Michael Ostrong, um polonês judeu chamado Aaxon Kosminscki e um advogado chamado Montague Jhon Druitt.
Druitt foi considerado culpado por todos os crimes, porém nunca foi preso e desapareceu logo após o ultimo assassinato. Seu corpo foi encontrado boiando no rio Tamisa em 31 dezembro de 1888.
Andrei Chikatilo
Também chamado de "a besta Louca" e conhecido como o açougueiro russo
Chikatilo nasceu na Ucrania em 16 de outubro de 1936. Filho de uma mãe desequilibrada e de um pai soldado russo audente, Chikatilo e seus irmãos passaram boa parte de suas infancias atormentados pelo suposto desaparecimento do irmão mais velho que teria sido vitima de canibalismo durante a grande crise da Ucrania nos anos XXX, muitos dizem que esse irmão nunca existiu, foi apenas uma invençao da mente desiquilibrada de sua mãe.
Se formou em curso superior, tornou-se professor, mas enfrentava grande dificuldade no relacionamento com os alunos devido a sua timides.
Apesar do casamento, na década de 1960, do qual nasceram seus dois filhos, Andrei sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança.
No silêncio de uma floresta, bosque ou matagal,Chikatilo estuprava, mutilava e matava suas vítimas com requintes de crueldade. Ao chegar no local, “a besta louca” golpeava suas vítimas na cabeça. Antes do estupro, Chikatilo arrancava a língua e os olhos de suas vítimas com a boca (também utilizava sua faca) para que elas não pudessem gritar e nem ver a sua perfomance sexual. Muitas vezes, depois do estupro, com a vítima ainda viva, Chikatilo arrancavam seus narizes, dedos, mamilos e órgãos sexuais com a boca, Chikatilo chegou a arrancar o útero de algumas mulheres apenas com mordidas.
Depois de todas essas mutilações, Chikatilo ainda esfaqueava suas vítimas dezenas de vezes. Ele disee “Cortar elas e ver seus corpos abertos me fazia ter ejaculação … Eu tinha de ver sangue e tinha que cortá-las”. Os mamilos e testículos eram comidos por Chikatilo. Outras vezes ele removia os órgãos sexuais espalhava pela floresta.
Sua verdadeira face foi descoberta quando seus crimes vieram à tona: durante anos Andrei Chikatilo matou e canibalizou dezenas de vítimas, na sua maioria crianças, que ele encontrava em estações de ônibus ou trens. Detido certa vez para averiguações, foi libertado logo depois, quando ficou comprovada a
incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado nas vítimas (algo raro, mas possível de ocorrer). Isso só fez com que Andrei passasse a agir com mais despreocupação. Sua prisão só foi possível graças a determinação de dois investigadores, envolvidos com sua primeira detenção, que lembraram de seu nome depois que ele foi visto saindo de um bosque próximo a uma estação de trens, algo compatível com os locais onde as vítimas eram escolhidas e depois abandonadas.
Em seu julgamento, Andrei definiu-se como um "aborto da natureza, uma besta louca", ao qual "só restava a condenação à pena de morte, o que seria até
pouco para ele", nas palavras do próprio. Seu desejo foi atendido, com sua execução ocorrendo na prisão, em 14 de fevereiro de 1994, pelo pelotão de fuzilamento.
Ao todo Chikatilo confessou ter matado 55 pessoas.
Chikatilo nasceu na Ucrania em 16 de outubro de 1936. Filho de uma mãe desequilibrada e de um pai soldado russo audente, Chikatilo e seus irmãos passaram boa parte de suas infancias atormentados pelo suposto desaparecimento do irmão mais velho que teria sido vitima de canibalismo durante a grande crise da Ucrania nos anos XXX, muitos dizem que esse irmão nunca existiu, foi apenas uma invençao da mente desiquilibrada de sua mãe.
Se formou em curso superior, tornou-se professor, mas enfrentava grande dificuldade no relacionamento com os alunos devido a sua timides.
Apesar do casamento, na década de 1960, do qual nasceram seus dois filhos, Andrei sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança.
No silêncio de uma floresta, bosque ou matagal,Chikatilo estuprava, mutilava e matava suas vítimas com requintes de crueldade. Ao chegar no local, “a besta louca” golpeava suas vítimas na cabeça. Antes do estupro, Chikatilo arrancava a língua e os olhos de suas vítimas com a boca (também utilizava sua faca) para que elas não pudessem gritar e nem ver a sua perfomance sexual. Muitas vezes, depois do estupro, com a vítima ainda viva, Chikatilo arrancavam seus narizes, dedos, mamilos e órgãos sexuais com a boca, Chikatilo chegou a arrancar o útero de algumas mulheres apenas com mordidas.
Depois de todas essas mutilações, Chikatilo ainda esfaqueava suas vítimas dezenas de vezes. Ele disee “Cortar elas e ver seus corpos abertos me fazia ter ejaculação … Eu tinha de ver sangue e tinha que cortá-las”. Os mamilos e testículos eram comidos por Chikatilo. Outras vezes ele removia os órgãos sexuais espalhava pela floresta.
Sua verdadeira face foi descoberta quando seus crimes vieram à tona: durante anos Andrei Chikatilo matou e canibalizou dezenas de vítimas, na sua maioria crianças, que ele encontrava em estações de ônibus ou trens. Detido certa vez para averiguações, foi libertado logo depois, quando ficou comprovada a
incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado nas vítimas (algo raro, mas possível de ocorrer). Isso só fez com que Andrei passasse a agir com mais despreocupação. Sua prisão só foi possível graças a determinação de dois investigadores, envolvidos com sua primeira detenção, que lembraram de seu nome depois que ele foi visto saindo de um bosque próximo a uma estação de trens, algo compatível com os locais onde as vítimas eram escolhidas e depois abandonadas.
Em seu julgamento, Andrei definiu-se como um "aborto da natureza, uma besta louca", ao qual "só restava a condenação à pena de morte, o que seria até
pouco para ele", nas palavras do próprio. Seu desejo foi atendido, com sua execução ocorrendo na prisão, em 14 de fevereiro de 1994, pelo pelotão de fuzilamento.
Ao todo Chikatilo confessou ter matado 55 pessoas.
O linguiçeiro da Rua Arvoredo
Esse caso ocorreu em Porto Alegre, em 1863.
José Ramos era açougueiro, um homem elegante e viajado tinha excelente gosto musical, fazia sucesso entre a população com a venda de linguiças que ele e a mulher, Catarina Pulse, preparavam. O que ninguém sabia é que o ingrediente principal da referida iguaria era a carne humana das vítimas do casal, seduzidas pela promessa de uma noite de luxúria com Catarina.
Chegando ao lugar combinado para a noite de amor, as vítimas eram distraídas com conversa inebriante e recebiam boa comida e boa bebida. Tempo depois golpe certeiro de machadinha era desferido por Ramos contra a vitima, que abria suas
cabeças de alto a baixo, tudo com a ajuda de seu fiel escudeiro Carlos Claussner, o açougueiro Ramos degolava, esquartejava, descarnava, fatiava e guardava as vítimas em baús, moendo-as aos poucos e transformando-as nas famosas linguiças, que eram vendidas em seu açougue na rua da Ponte (hoje rua Riachuelo).
Os crimes da rua do Arvoredo foram descobertos em 1894, chocando os cerca de 20 mil habitantes da cidade. Ramos foi condenado à forca. Catarina foi internada em um hospício, onde morreu louca. Claussner, àquela altura, já havia virado linguiça também. Apesar do escândalo, os crimes foram ignorados pela imprensa da época. A história repercutiu apenas nos jornais da França e do Uruguai. Acredita-se que o caso tenha sido abafado porque a população da cidade queria esquecer que tinha sido transformada por Ramos em canibal.
Não se sabe ao certo quantos pobres diabos Ramos matou. Nem os motivos que o levaram a isso. Mas ele pode ser considerado o primeiro Serial Killers brasileiro de que se tem registro.
José Ramos era açougueiro, um homem elegante e viajado tinha excelente gosto musical, fazia sucesso entre a população com a venda de linguiças que ele e a mulher, Catarina Pulse, preparavam. O que ninguém sabia é que o ingrediente principal da referida iguaria era a carne humana das vítimas do casal, seduzidas pela promessa de uma noite de luxúria com Catarina.
Chegando ao lugar combinado para a noite de amor, as vítimas eram distraídas com conversa inebriante e recebiam boa comida e boa bebida. Tempo depois golpe certeiro de machadinha era desferido por Ramos contra a vitima, que abria suas
cabeças de alto a baixo, tudo com a ajuda de seu fiel escudeiro Carlos Claussner, o açougueiro Ramos degolava, esquartejava, descarnava, fatiava e guardava as vítimas em baús, moendo-as aos poucos e transformando-as nas famosas linguiças, que eram vendidas em seu açougue na rua da Ponte (hoje rua Riachuelo).
Os crimes da rua do Arvoredo foram descobertos em 1894, chocando os cerca de 20 mil habitantes da cidade. Ramos foi condenado à forca. Catarina foi internada em um hospício, onde morreu louca. Claussner, àquela altura, já havia virado linguiça também. Apesar do escândalo, os crimes foram ignorados pela imprensa da época. A história repercutiu apenas nos jornais da França e do Uruguai. Acredita-se que o caso tenha sido abafado porque a população da cidade queria esquecer que tinha sido transformada por Ramos em canibal.
Não se sabe ao certo quantos pobres diabos Ramos matou. Nem os motivos que o levaram a isso. Mas ele pode ser considerado o primeiro Serial Killers brasileiro de que se tem registro.
Pedro Rodrigues Filho
Conhecido como Pedrinho Matador, nascido em 1954, é, mais um homicida psicopata brasileiro.
Matou pela primeira vez aos catorze anos e seguiu matando e hoje acumula muitos homicídios, incluindo o do próprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos presídios pelos quais passou.
Nasceu numa fazenda em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas Gerais, com o crânio ferido, resultado de chutes que o pai desferiu na barriga da mãe durante uma briga. Conta que teve vontade de matar pela primeira vez aos 13 anos. Numa briga com um primo mais velho, empurrou o rapaz para uma prensa de moer cana. Ele não morreu por pouco.
Aos 14 anos ele matou o vice-prefeito de Alfenas, Minas Gerais, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda escolar. Depois matou outro vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão. Refugiou-se em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde começou a roubar bocas-de-fumo e a matar traficantes. Conheceu a viúva de um líder do tráfico, apelidada de Botinha, e foram viver juntos. Assumiu as tarefas do falecido e logo foi obrigado a eliminar alguns rivais, matando três ex-comparsas. Morou ali até que Botinha foi executada pela polícia. Pedrinho escapou, mas não deixou a venda de drogas. Arregimentou soldados e montou o próprio negócio.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival, foi delatado por sua ex-mulher. Pedrinho e quatro amigos o visitaram durante uma festa de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. O matador ainda não tinha completado 18 anos.
Ainda em Mogi, executou o próprio pai numa cadeia da cidade, depois que este matou sua mãe com 21 golpes de facão. A vingança do filho foi cruel: além das facadas, arrancou o coração do pai e comeu um pedaço.
Atualmente Pedrinho se encontra preso, lugar que frequenta assiduamente desde 73. Foi condenado a 400 anos de detenção, mas a lei brasileira não permite que se cumpra mais que 30 anos trancafiado, Pedrinho deve retomar a liberdade em 2017, onde pretende passar os restos de seus dias com sua amada, uma ex-presidiária cujo nome ele não revela. Eles se conheceram trocando cartas. Depois de cumprir pena de 12 anos por furto, ela foi solta e visitou Pedrinho no presídio de Taubaté.
Dentre suas peripécias na prisão Pedrinho já foi atacado por cinco presidiários, matou três e botou a correr os outros dois. Matou um colega de cela porque roncava demais e outro porque não ia com a cara dele. Para não deixar dúvidas sobre sua disposição de matar , tatuou no braço esquerdo: "Mato por prazer".
Matou pela primeira vez aos catorze anos e seguiu matando e hoje acumula muitos homicídios, incluindo o do próprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos presídios pelos quais passou.
Nasceu numa fazenda em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas Gerais, com o crânio ferido, resultado de chutes que o pai desferiu na barriga da mãe durante uma briga. Conta que teve vontade de matar pela primeira vez aos 13 anos. Numa briga com um primo mais velho, empurrou o rapaz para uma prensa de moer cana. Ele não morreu por pouco.
Aos 14 anos ele matou o vice-prefeito de Alfenas, Minas Gerais, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda escolar. Depois matou outro vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão. Refugiou-se em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde começou a roubar bocas-de-fumo e a matar traficantes. Conheceu a viúva de um líder do tráfico, apelidada de Botinha, e foram viver juntos. Assumiu as tarefas do falecido e logo foi obrigado a eliminar alguns rivais, matando três ex-comparsas. Morou ali até que Botinha foi executada pela polícia. Pedrinho escapou, mas não deixou a venda de drogas. Arregimentou soldados e montou o próprio negócio.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival, foi delatado por sua ex-mulher. Pedrinho e quatro amigos o visitaram durante uma festa de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. O matador ainda não tinha completado 18 anos.
Ainda em Mogi, executou o próprio pai numa cadeia da cidade, depois que este matou sua mãe com 21 golpes de facão. A vingança do filho foi cruel: além das facadas, arrancou o coração do pai e comeu um pedaço.
Atualmente Pedrinho se encontra preso, lugar que frequenta assiduamente desde 73. Foi condenado a 400 anos de detenção, mas a lei brasileira não permite que se cumpra mais que 30 anos trancafiado, Pedrinho deve retomar a liberdade em 2017, onde pretende passar os restos de seus dias com sua amada, uma ex-presidiária cujo nome ele não revela. Eles se conheceram trocando cartas. Depois de cumprir pena de 12 anos por furto, ela foi solta e visitou Pedrinho no presídio de Taubaté.
Dentre suas peripécias na prisão Pedrinho já foi atacado por cinco presidiários, matou três e botou a correr os outros dois. Matou um colega de cela porque roncava demais e outro porque não ia com a cara dele. Para não deixar dúvidas sobre sua disposição de matar , tatuou no braço esquerdo: "Mato por prazer".
Mary Bell
Mary Flora Bell nascida em 26 de Maio de 1957, em Newcastle, Inglaterra, ela se difere entre os outros assassinos por um simples detalhe, quando ela cometeu os assassinatos ela tinha apenas 10 anos.
Foi condenada em dezembro de 1968, pelo homicídio de dois rapazes, Martin Brown (de quatro anos) e Brian Howe (de três anos).
Betty, a mãe de Mary era uma prostituta que era muito ausente na casa da família, viajava para Glasgow para trabalhar. Mary (apelidada de May) foi sua primeira filha, nascido quando Betty tinha 16 anos de idade. Não se sabe quem é o pai biológico de Mary, mas na maior parte de sua vida ela acreditou ser Billy Bell, um criminoso que mais tarde foi preso por assalto à mão armada e que casou com Betty algum tempo depois que Mary nasceu. A própria Mary disse que ela foi alvo de abusos sexuais quando criança, sua mãe a obrigava a fazer sexo anal e oral com homens, quando ela tinha menos de cinco anos.
Mary Bell estrangulou Martin Brown, em 25 de maio de 1968, um dia antes de seu 11º aniversário. Acreditava-se que ela tenha cometido esse crime sozinha. Entre esse momento e a segunda morte, ela e sua amiga Norma Bell (nenhum parentesco) invadiram e depredaram uma enfermaria em Scotswood, deixando provas que a denunciaram pelo assassinato de Brown. A polícia de Newcastle rejeitou o incidente como uma brincadeira.
Em 31 de julho de 1968, Pat, irmã mais velha de Brian Howe, estava procurando por ele. Brian, um menino de três anos, cabelos loiros, nunca saia para longe de casa.
Mary e Norma se prontificaram a ajudar Pat a encontrá-lo. Andaram com Pat por todo o bairro, elas sabiam muito bem desde o início, onde estava Brian. Cruzaram
a linha do trem até chegar à zona industrial, onde as crianças costumavam brincar entre os materiais de construção. Pat estava muito preocupada com seu irmão Brian, até porque Martin Brown tinha sido encontrado morto poucas semanas antes, em uma casa abandonada. Mary apontou para alguns blocos de concreto e disse que ele poderia estar brincando com os blocos. Na verdade, Brian estava morto, deitado entre os blocos. Mary queria que Pat encontrasse seu irmão morto porque queria ver o olhar de choque no rosto de Pat. Pat decidiu ir embora e a polícia encontrou o corpo naquela noite. Brian foi encontrado coberto com grama.
Ele foi estrangulado e ao seu lado tinha uma tesoura quebrada jogada na grama, ele tinha marcas nas coxas e genitais parcialmente isoladas. Pedaços de seus cabelos tinham sido cortados, e possuía enormes hematomas. Brian foi marcado na barriga, com a letra "M", aparentemente causado por uma lâmina de barbear.
Esta marca a princípio era uma letra "N", mas uma quarta marca foi feita dias mais tarde para fazer a letra "M". No verão de 1968, os moradores de Scotswood
estavam em um estado de pânico, a polícia interrogou todas as crianças de três a quinze anos. Os adultos foram questionados se o acidente de Martin Brown, também tinha sido assassinato. Entre os suspeitos estavam as crianças Mary Bell, de 11 anos e Norma Bell, de 13 anos. Mary estava agindo de forma estranha, Norma estava emocionada com o assassinato.Como as meninas eram muito jovens e seus depoimentos contradiziam nenhuma delas era inteiramente clara. A morte de Martin Brown a princípio tinha sido julgada como um incidente pela falta de provas. Depois, ligaram sua morte a morte de Brian Howe e em agosto, as duas meninas foram acusados de dois crimes de homicídio culposo. No caso de Martin Brown, que foi encontrado morto deitado no chão, com vários arranhões e com a cabeça sangrando. Mary Bell confessou que, juntamente com a Norma levou o menino levado a um prédio e, quando ele estava de pé sobre um muro, Maria o empurrou, a criança permaneceu imóvel no chão, mas consciente, Mary e Norma não quiseram juntar ele enquanto ele estava machucado, mas ainda vivo. Maria disse que colocou as mãos em volta do pescoço e apertou muito, disse que ele tentou se defender, mas que ela era mais forte e que só parou de apertar quando viu que ele morreu. Ela achou isso divertido. Entre outras declarações, Maria disse: "Eu gosto de ferir os seres vivos, animais e pessoas que são mais fracos do que eu, que não podem se defender." Essa declaração chocou a todos.Em 17 de dezembro de 1968, Norma foi absolvida, mas Maria foi condenada por "homicídio involuntário devido seu desvio de comportamento", o júri tomou a decisão de seu diagnóstico após análises de psiquiatras, que a descreveram com a indicação de "sintomas clássicos de psicopatologia". Na declaração oficial de Maria, ela mencionou a tesoura que foi encontrada ao lado do corpo, que era prova confidencial quando ela foi indiciada e presumia-se que Maria e Norma tinham envolvimento na morte dos 2 meninos. Norma foi interrogada pela segunda vez e confessou que Maria disse que matado Brian, e em seguida a levou para ver o corpo, advertindo para não contar a ninguém. Quando foi ver Brian, sabia que ele estava morto, pois seus lábios estavam roxos, Maria passou os dedos sobre os lábios de Brian e disse que ele tinha gostado. Ao concluir o seu interrogatório, a polícia não
perdeu tempo e foi atrás de Maria, ela parecia muito calma e parecia n, Mary se refletir em um jogo de polícias e ladrões e nada fez seu nervoso, como ele sabia
o que estava indo para acontecer e que o processo de polícia. Ela foi condenada a pela coroa britânica, que deu a ela uma sentença de prisão por tempo
indeterminado. Desde a época de sua condenação em diante, Maria foi o foco de uma grande atenção da imprensa britânica e também da revista alemã Stern. A mãe dela vendeu várias histórias sobre sua vida para a imprensa e muitas vezes forneceu para repórteres escritos que ela afirmava ser de Mary. Bell voltou a
ser manchete em setembro de 1979, quando ela tentou fugir da prisão de Moore, onde tinha sido preso desde a sua transferência de uma instituição de jovens
delinqüentes para uma prisão de adultos no ano anterior. Aparentemente recuperada e curada, Maria foi libertada aos 23 anos em 14 de maio de 1980, após
ter ficado presa por 12 anos, seu primeiro emprego foi numa enfermagem local para crianças, mas ficou claro que era inadequado para ela aquele trabalho. Ele
então voltou para casa com sua mãe e conheceu um rapaz que a engravidou, mas a polêmica era se a mulher que matou duas crianças poderia ser mãe. Ela lutou pelo direito de ser mãe, argumentou que era outra pessoa, estava curada e lamentava o que tinha feito na sua infância, sua filha nasceu em 1984. Maria alegou que desde o nascimento de sua filha tomou consciência dos crimes que cometeu, que de algum modo uma transição ocorreu no seu interior, devido a um tratamento adequado, ele passou de uma menina assassina a uma mãe amorosa. Pode isto ser possível? Foi concedido o anonimato para começar uma nova vida (sob um novo nome) com sua filha, que tinhas nascido em 1984. Esta filha não sabia do passado de sua mãe, até sua localização ser descoberta por repórteres e ela e sua mãe tiveram que deixar a casa com roupa de cama sobre suas cabeças. O anonimato da filha foi originalmente protegido até que ela atinja a idade de 18 anos. No entanto, em 21 de maio de 2003, Bell venceu uma batalha judicial que elevou seu anonimato e da sua filha para a vida toda. Ela conheceu um homem por quem se apaixonou se mudou para uma cidade pequena, mas as pessoas focaram da sua presença e logo os moradores da cidade organizaram marchas, exigindo que o assassino fosse embora. Mary Bell vai ter que viver eternamente com medo exibição.
Foi condenada em dezembro de 1968, pelo homicídio de dois rapazes, Martin Brown (de quatro anos) e Brian Howe (de três anos).
Betty, a mãe de Mary era uma prostituta que era muito ausente na casa da família, viajava para Glasgow para trabalhar. Mary (apelidada de May) foi sua primeira filha, nascido quando Betty tinha 16 anos de idade. Não se sabe quem é o pai biológico de Mary, mas na maior parte de sua vida ela acreditou ser Billy Bell, um criminoso que mais tarde foi preso por assalto à mão armada e que casou com Betty algum tempo depois que Mary nasceu. A própria Mary disse que ela foi alvo de abusos sexuais quando criança, sua mãe a obrigava a fazer sexo anal e oral com homens, quando ela tinha menos de cinco anos.
Mary Bell estrangulou Martin Brown, em 25 de maio de 1968, um dia antes de seu 11º aniversário. Acreditava-se que ela tenha cometido esse crime sozinha. Entre esse momento e a segunda morte, ela e sua amiga Norma Bell (nenhum parentesco) invadiram e depredaram uma enfermaria em Scotswood, deixando provas que a denunciaram pelo assassinato de Brown. A polícia de Newcastle rejeitou o incidente como uma brincadeira.
Em 31 de julho de 1968, Pat, irmã mais velha de Brian Howe, estava procurando por ele. Brian, um menino de três anos, cabelos loiros, nunca saia para longe de casa.
Mary e Norma se prontificaram a ajudar Pat a encontrá-lo. Andaram com Pat por todo o bairro, elas sabiam muito bem desde o início, onde estava Brian. Cruzaram
a linha do trem até chegar à zona industrial, onde as crianças costumavam brincar entre os materiais de construção. Pat estava muito preocupada com seu irmão Brian, até porque Martin Brown tinha sido encontrado morto poucas semanas antes, em uma casa abandonada. Mary apontou para alguns blocos de concreto e disse que ele poderia estar brincando com os blocos. Na verdade, Brian estava morto, deitado entre os blocos. Mary queria que Pat encontrasse seu irmão morto porque queria ver o olhar de choque no rosto de Pat. Pat decidiu ir embora e a polícia encontrou o corpo naquela noite. Brian foi encontrado coberto com grama.
Ele foi estrangulado e ao seu lado tinha uma tesoura quebrada jogada na grama, ele tinha marcas nas coxas e genitais parcialmente isoladas. Pedaços de seus cabelos tinham sido cortados, e possuía enormes hematomas. Brian foi marcado na barriga, com a letra "M", aparentemente causado por uma lâmina de barbear.
Esta marca a princípio era uma letra "N", mas uma quarta marca foi feita dias mais tarde para fazer a letra "M". No verão de 1968, os moradores de Scotswood
estavam em um estado de pânico, a polícia interrogou todas as crianças de três a quinze anos. Os adultos foram questionados se o acidente de Martin Brown, também tinha sido assassinato. Entre os suspeitos estavam as crianças Mary Bell, de 11 anos e Norma Bell, de 13 anos. Mary estava agindo de forma estranha, Norma estava emocionada com o assassinato.Como as meninas eram muito jovens e seus depoimentos contradiziam nenhuma delas era inteiramente clara. A morte de Martin Brown a princípio tinha sido julgada como um incidente pela falta de provas. Depois, ligaram sua morte a morte de Brian Howe e em agosto, as duas meninas foram acusados de dois crimes de homicídio culposo. No caso de Martin Brown, que foi encontrado morto deitado no chão, com vários arranhões e com a cabeça sangrando. Mary Bell confessou que, juntamente com a Norma levou o menino levado a um prédio e, quando ele estava de pé sobre um muro, Maria o empurrou, a criança permaneceu imóvel no chão, mas consciente, Mary e Norma não quiseram juntar ele enquanto ele estava machucado, mas ainda vivo. Maria disse que colocou as mãos em volta do pescoço e apertou muito, disse que ele tentou se defender, mas que ela era mais forte e que só parou de apertar quando viu que ele morreu. Ela achou isso divertido. Entre outras declarações, Maria disse: "Eu gosto de ferir os seres vivos, animais e pessoas que são mais fracos do que eu, que não podem se defender." Essa declaração chocou a todos.Em 17 de dezembro de 1968, Norma foi absolvida, mas Maria foi condenada por "homicídio involuntário devido seu desvio de comportamento", o júri tomou a decisão de seu diagnóstico após análises de psiquiatras, que a descreveram com a indicação de "sintomas clássicos de psicopatologia". Na declaração oficial de Maria, ela mencionou a tesoura que foi encontrada ao lado do corpo, que era prova confidencial quando ela foi indiciada e presumia-se que Maria e Norma tinham envolvimento na morte dos 2 meninos. Norma foi interrogada pela segunda vez e confessou que Maria disse que matado Brian, e em seguida a levou para ver o corpo, advertindo para não contar a ninguém. Quando foi ver Brian, sabia que ele estava morto, pois seus lábios estavam roxos, Maria passou os dedos sobre os lábios de Brian e disse que ele tinha gostado. Ao concluir o seu interrogatório, a polícia não
perdeu tempo e foi atrás de Maria, ela parecia muito calma e parecia n, Mary se refletir em um jogo de polícias e ladrões e nada fez seu nervoso, como ele sabia
o que estava indo para acontecer e que o processo de polícia. Ela foi condenada a pela coroa britânica, que deu a ela uma sentença de prisão por tempo
indeterminado. Desde a época de sua condenação em diante, Maria foi o foco de uma grande atenção da imprensa britânica e também da revista alemã Stern. A mãe dela vendeu várias histórias sobre sua vida para a imprensa e muitas vezes forneceu para repórteres escritos que ela afirmava ser de Mary. Bell voltou a
ser manchete em setembro de 1979, quando ela tentou fugir da prisão de Moore, onde tinha sido preso desde a sua transferência de uma instituição de jovens
delinqüentes para uma prisão de adultos no ano anterior. Aparentemente recuperada e curada, Maria foi libertada aos 23 anos em 14 de maio de 1980, após
ter ficado presa por 12 anos, seu primeiro emprego foi numa enfermagem local para crianças, mas ficou claro que era inadequado para ela aquele trabalho. Ele
então voltou para casa com sua mãe e conheceu um rapaz que a engravidou, mas a polêmica era se a mulher que matou duas crianças poderia ser mãe. Ela lutou pelo direito de ser mãe, argumentou que era outra pessoa, estava curada e lamentava o que tinha feito na sua infância, sua filha nasceu em 1984. Maria alegou que desde o nascimento de sua filha tomou consciência dos crimes que cometeu, que de algum modo uma transição ocorreu no seu interior, devido a um tratamento adequado, ele passou de uma menina assassina a uma mãe amorosa. Pode isto ser possível? Foi concedido o anonimato para começar uma nova vida (sob um novo nome) com sua filha, que tinhas nascido em 1984. Esta filha não sabia do passado de sua mãe, até sua localização ser descoberta por repórteres e ela e sua mãe tiveram que deixar a casa com roupa de cama sobre suas cabeças. O anonimato da filha foi originalmente protegido até que ela atinja a idade de 18 anos. No entanto, em 21 de maio de 2003, Bell venceu uma batalha judicial que elevou seu anonimato e da sua filha para a vida toda. Ela conheceu um homem por quem se apaixonou se mudou para uma cidade pequena, mas as pessoas focaram da sua presença e logo os moradores da cidade organizaram marchas, exigindo que o assassino fosse embora. Mary Bell vai ter que viver eternamente com medo exibição.
Leonarda Cianciulli
Serial Killer italiana, conhecida como a "saboneteira do Corregio", matou 3 mulheres entre 1939 e 1940.
O fato curioso de tudo isso é que Leonarda, após matar suas vitimas, ainda fazia sabão com elas.
A vida de Leonarda foi bastante infeliz. Resultado de um estupro sofrido por sua mãe, nunca foi bem aceita pela mesma. Durante a adolescência, tentou por tres vezes acabar com a própria vida, duas atravéz de enforcamento e outra comendo vidro moído (argh).
Casou-se em 1914, contra a vontade de seus pais, segundo o qual, diante de tal fato, foi amaldiçoada por sua mãe.
Seu marido se chamava Raffaele Pansardi, trabalhava em um escritório de registro.
Logo após o casamento o casal muda-se para outra cidade, e mais tarde muda de novo, devido a um terremoto que destruiu sua casa, desta vez mudam-se para Corregio.
Lá Leonarda abre uma loja e se torna querida por todos. Todos da cidade a admiravam como mãe, teve ao todo 17 gravidez, mas perdeu 3 por aborto e 10 morreram depois de nascidos, ficando-lhe apenas 4 filhos vivos, estes que, ela criava com todo cuidado.
Seus temores foram alimentados por um aviso que tinha recebido algum tempo antes de uma vidente, que disse que ela iria se casar e ter filhos, mas que todas as crianças morreriam. Preocupada, Leonarda visitou outro cigano que praticava a leitura de mãos e que lhe disse: "Em sua mão direita, eu vejo prisão, no seu lado esquerdo um asilo penal." Leonarda era uma mulher supersticiosa, e parece ter levado essas advertências muito a sério.
Em 1939, o filho mais velho dela, Giuseppe, foi convocado pelo exército italiano na preparação para a II Guerra Mundial. Giuseppe era seu filho favorito e ela estava determinada a protegê-lo a todo custo. Ela chegou à conclusão de que a segurança de seu filho exigia sacrifícios humanos. Três mulheres de meia idade, sendo estas, todas suas vizinhas, foram suas vítimas.
A primeira vitima- Faustina Setti
Faustina era uma mulher sozinha, que havia recentemente perdido sua filha, e que fora atraida por Leonarda com promessas de arranjar-lhe um marido atravéz da Quiromancia. Leonarda havia lhe dito que seu marido ideal estava na Croácia, na cidade de Póla, e que ela deveria ir até lá encontra-lo. Faustina seguiu seus conselhos e no dia marcado para a viagem, foi visitar Leonarda, Leonarda para celebrar sua partida oferece-lhe uma taça de vinho com sonífero. Faustina toma o vinho e é morta violentamente a machadadas.
Em seguida, Leonarda pica o corpo de Faustina em nove pedaços, adiciona soda caustica até virar uma pasta espessa, em seguida joga tudo em tanque séptico. Em seguida, aguarda o sangue, que ela cuidadosamente recolheu em uma bacia, leva ele ao forno até secar, desidrata-o, e misturou a farinha de trigo e fez com isso fez um delicioso bolo de chocolate e distribuiu a toda a vizinhança. Ela e sua família também comeram do bolo.
Segunda vítima- Francesca Soavi.
Francesca era professora e chegou até Leonarda atravéz de uma promessa de trabalho em Florença.
Assim como Faustina, Francesca foi persuadida a escrever cartas a sua família informando de sua partida e pedindo segredo. Francesca foi morta da mesma maneira que Faustina e teve o mesmo fim, ou seja, virou sabão e bolo de chocolate.
Terceira vítima- Virgínia Cacciopo:
Virgínia era soprano, nascida em 1881. Também chegou até Leonarda através de propostas. Mais uma vez Leonarda persuadiu-a a não contar nada pra ninguém e escrever cartas a família e amigos.
Virgínia estava desesperada para voltar ao mundo da música e acreditou nas promessas de Leonarda, que lhe prometeu um emprego de secretária para trabalhar com um famoso empresario musical.
Virgínia foi morta nas mesmas circunstancias das outras vitímas em 30 de setembro de 1940, aos 53 anos de idade.
Leonarda referiu-se a ela como uma mulher doce, devida a sua carne gorda e macia.
Leonarda poderia ter cometido os crimes perfeitos se não fosse o fato de Virginia ter contado sobre sua amizade com Leonarda para sua cunhada Albertina Fanti, e esta estranhando o sumiço de Virginia resolveu viajar de Napoles até Correggio para investigar sobre o desaparecimento de Virginia.
Albertina denunciou Leonarda para a polícia, um processo é aberto contra ela. A polícia começa a investigação e encontra jóias de Virgínia na casa de Leonarda.
Leonarda confessa os três assassinatos e é presa.
Na cadeia ela relatou sobre as visões que tinha da Virgem Maria e também da sua mãe, onde estas ordenavam que ela derramasse sangue de inocente para que seus filhos não morressem.
Foi suspeitado que seu filho mais velho Giuseppe a ajudasse nos assassinatos pelo fato de ela ser baixinha e aparentemente não ter força para cortar os corpos, mas Leonarda assumiu tudo e foi levada á um necrotério onde, ela com facas esquartejou um corpo em 12 minutos.
Foi condenada a 30 anos de detenção em prisão e mais 3 anos em um manicomio judiciário.
Leonarda Ciunciulli morreu em 15 de outubro de 1970 em decorrencia de uma apoplexia cerebral.
Suas ferramentas usadas na fabricação de sabão estão no Museu Criminológico de Roma.