Michael Bakunin (1814- 1876)
Em russo: Михаил Александрович Бакунин.
Bakunin, o mais brilhante entre todos os anarquistas, pertencia a uma rica família de proprietários de terras da Rússia. Alguns membros da família de sua mãe tinham participado do levante decembrista de 1825, mas de início a rebelião de Bakunin teve caráter filosófico, quando ele descobriu Hegel e Fichte.
Michael Aleksandrovitch Bakunin (Premikhimo, 30 de maio de 1814- 1º de julho de 1876) foi um teorico politico russo e um dos principais expoentes do anarquismo em meados do seculo XIX. nascido em uma familia de linhagem nobre, proprietaria de terras, Bakunin passou sua juventude em Moscou estudando filosofia e começou a frequentar os circulos radicais, onde foi influenciado pelas idéias do filosofo Aleksandr Ivanovitch Herzen.
Deixou a Rússia em 1842 e mudou-se para a Alemão, na cidade de Dresden, e depois para Paris (França), onde conheceu Karl Marx.
Foi deportado da França por discursar publicamente contra a opressão russa na Polônia. Em 1849, foi preso em Dresden por sua participação na Rebelião de 1848. Levado de volta ao Império Russo, foi aprisionado na Fortaleza de Pedro e Paulo, em São Petersburgo, permanecendo preso até 1857, quando foi exilado em um campo de trabalhos forçados na Sibéria. Conseguindo escapar do exílio na Sibéria, foi para o Japão, chegou aos Estados Unidos, e de lá retornou para Londres e por lá ficou durante um curto período em que, juntamente com Herzen, colaborou para o periódico Radical Kolokol (O Sino). Em 1863, Bakunin partiu da Inglaterra para se juntar à insurreição na Polônia, mas não conseguiu chegar ao seu destino permanecendo algum tempo na Suíça e na Itália.
Apesar de ser considerado um criminoso pelas autoridades religiosas e governamentais, já naquele período, Bakunin havia se tornado uma figura de grande influência para a juventude progressista e revolucionária, não só na Rússia, mas por toda a Europa. Em 1868, tornou-se membro da Associação Internacional de Trabalhadores (AIT), uma federação de progressistas e organizações sindicais com seções em grande parte dos países europeus.
Em 1870, tomou parte na insurreição de Lyon, um dos principais precedentes da Comuna de Paris. Em 1872, Bakunin havia se tornado uma figura influente na AIT, fazendo com que, através de suas posições, o congresso ficasse dividido em duas tendências contrapostas: uma delas que se organizava em torno da figura de Marx, que defendia a participação em eleições parlamentares, e a outra, de caráter libertário, que se opunha a esta participação considerada não-revolucionária, e que se articulava em torno de Bakunin.A posição defendida pelo círculo de Bakunin acabaria sendo derrotada em votação, e ao fim do congresso, Bakunin e muitos membros foram expurgados sob a acusação de manterem uma organização secreta dentro da Internacional. Os libertários, entre eles Bakunin responderam à acusação afirmando que o congresso fora manipulado, e que, por este motivo, organizariam sua própria conferência da Internacional em Santo-Imier, na Suíça, depois de 1872.
Bakunin manteve-se envolvido com muita atividade no âmbito dos movimentos revolucionários europeus. De 1870 à 1876, escreveu grande parte de sua obra, textos como Estadismo e Anarquia e Deus e o Estado. Apesar de sua saúde frágil, tentou tomar parte em uma insurreição em Bolonha, mas foi forçado a retornar para a Suíça disfarçado, para receber tratamento médico. Mais tarde, morando em Lugano, conviveu com Errico Malatesta, um teórico e ativista anarquista italiano.
No final de sua vida, com muitos problemas de saúde, foi levado da Itália para um hospital em Berna, onde morreu em 1876.Bakunin é lembrado como uma das maiores figuras da história do Anarquismo e um oponente do Marxismo em seu caráter autoritário, especialmente das idéias de Marx de ditadura do proletariado. Ele segue sendo uma referência presente entre os anarquistas da contemporaneidade, entre estes, nomes como Avram Noam Chomsky, um lingüista, filósofo e ativista político estadunidense.
Bakunin, o mais brilhante entre todos os anarquistas, pertencia a uma rica família de proprietários de terras da Rússia. Alguns membros da família de sua mãe tinham participado do levante decembrista de 1825, mas de início a rebelião de Bakunin teve caráter filosófico, quando ele descobriu Hegel e Fichte.
Michael Aleksandrovitch Bakunin (Premikhimo, 30 de maio de 1814- 1º de julho de 1876) foi um teorico politico russo e um dos principais expoentes do anarquismo em meados do seculo XIX. nascido em uma familia de linhagem nobre, proprietaria de terras, Bakunin passou sua juventude em Moscou estudando filosofia e começou a frequentar os circulos radicais, onde foi influenciado pelas idéias do filosofo Aleksandr Ivanovitch Herzen.
Deixou a Rússia em 1842 e mudou-se para a Alemão, na cidade de Dresden, e depois para Paris (França), onde conheceu Karl Marx.
Foi deportado da França por discursar publicamente contra a opressão russa na Polônia. Em 1849, foi preso em Dresden por sua participação na Rebelião de 1848. Levado de volta ao Império Russo, foi aprisionado na Fortaleza de Pedro e Paulo, em São Petersburgo, permanecendo preso até 1857, quando foi exilado em um campo de trabalhos forçados na Sibéria. Conseguindo escapar do exílio na Sibéria, foi para o Japão, chegou aos Estados Unidos, e de lá retornou para Londres e por lá ficou durante um curto período em que, juntamente com Herzen, colaborou para o periódico Radical Kolokol (O Sino). Em 1863, Bakunin partiu da Inglaterra para se juntar à insurreição na Polônia, mas não conseguiu chegar ao seu destino permanecendo algum tempo na Suíça e na Itália.
Apesar de ser considerado um criminoso pelas autoridades religiosas e governamentais, já naquele período, Bakunin havia se tornado uma figura de grande influência para a juventude progressista e revolucionária, não só na Rússia, mas por toda a Europa. Em 1868, tornou-se membro da Associação Internacional de Trabalhadores (AIT), uma federação de progressistas e organizações sindicais com seções em grande parte dos países europeus.
Em 1870, tomou parte na insurreição de Lyon, um dos principais precedentes da Comuna de Paris. Em 1872, Bakunin havia se tornado uma figura influente na AIT, fazendo com que, através de suas posições, o congresso ficasse dividido em duas tendências contrapostas: uma delas que se organizava em torno da figura de Marx, que defendia a participação em eleições parlamentares, e a outra, de caráter libertário, que se opunha a esta participação considerada não-revolucionária, e que se articulava em torno de Bakunin.A posição defendida pelo círculo de Bakunin acabaria sendo derrotada em votação, e ao fim do congresso, Bakunin e muitos membros foram expurgados sob a acusação de manterem uma organização secreta dentro da Internacional. Os libertários, entre eles Bakunin responderam à acusação afirmando que o congresso fora manipulado, e que, por este motivo, organizariam sua própria conferência da Internacional em Santo-Imier, na Suíça, depois de 1872.
Bakunin manteve-se envolvido com muita atividade no âmbito dos movimentos revolucionários europeus. De 1870 à 1876, escreveu grande parte de sua obra, textos como Estadismo e Anarquia e Deus e o Estado. Apesar de sua saúde frágil, tentou tomar parte em uma insurreição em Bolonha, mas foi forçado a retornar para a Suíça disfarçado, para receber tratamento médico. Mais tarde, morando em Lugano, conviveu com Errico Malatesta, um teórico e ativista anarquista italiano.
No final de sua vida, com muitos problemas de saúde, foi levado da Itália para um hospital em Berna, onde morreu em 1876.Bakunin é lembrado como uma das maiores figuras da história do Anarquismo e um oponente do Marxismo em seu caráter autoritário, especialmente das idéias de Marx de ditadura do proletariado. Ele segue sendo uma referência presente entre os anarquistas da contemporaneidade, entre estes, nomes como Avram Noam Chomsky, um lingüista, filósofo e ativista político estadunidense.
Idéias e Reflexões Bakunianas
"Sou um amante fanático da liberdade, considerando-a como o único espaço onde podem crescer e se desenvolver a inteligência, a dignidade e a felicidade dos homens; não esta liberdade formal, outorgada e regulamentada pelo Estado, mentira eterna que, em realidade, representa apenas o privilégio de alguns, apoiada na escravidão de todos. Só aceito uma única liberdade que possa ser realmente digna deste nome – a liberdade que consiste no pleno desenvolvimento de todas as potencialidades materiais, intelectuais e morais que se encontrem em estado latente em cada um."
"A Religião é demência coletiva."
"Todos os ramos da ciência moderna – da verdadeira e desinteressada ciência – concorrem para proclamar esta grande verdade, fundamental e decisiva: o mundo social, o mundo propriamente humano, a Humanidade, numa palavra, outra coisa não é senão o desenvolvimento supremo, a manifestação mais elevada da animalidade, pelo menos para nós e em relação ao nosso Planeta. Mas, como todo desenvolvimento implica necessariamente uma negação, a da base ou do ponto de partida, a Humanidade é, ao mesmo tempo e essencialmente, a negação refletida e progressiva da animalidade nos homens; e é precisamente esta negação, racional por ser natural, simultaneamente histórica e lógica, fatal como o são os desenvolvimentos e as realizações de todas as leis naturais no mundo, é ela que constitui e que cria o ideal – o mundo das convicções intelectuais e morais, ou seja, as idéias."
Toda autoridade temporal provém diretamente da autoridade divina ou espiritual. Mas a autoridade é a negação da liberdade. Deus, ou melhor, a ficção de Deus, é a consagração de todas as autoridades que existem sobre a Terra, e estas não serão eliminadas até que se tenha extinguido a crença em um amo celeste.
Se Deus existe, o homem é escravo; mas, o homem pode e deve ser livre, pois Deus não existe.
Jeová, de todos os bons deuses adorados pelos homens, foi, certamente, o mais ciumento, o mais vaidoso, o mais feroz, o mais injusto, o mais sanguinário, o mais despótico e o maior inimigo da dignidade e da liberdade humanas.
No paraíso prometido, como se sabe, visto que é formalmente anunciado, haverá poucos eleitos. O resto – a imensa maioria das gerações presentes e futuras – arderá eternamente no inferno. Enquanto isso, para nos consolar, Deus, sempre justo, sempre bom, entrega a Terra ao governo dos Napoleão III, Guilherme I, Ferdinando da Áustria e Alexandre de todas as Rússias.Se você pegar o mais ardente dos revolucionários e dar poder absoluto a ele, em um ano ele será pior do que o próprio czar.
Não creio nas constituições nem nas leis. A mais perfeita constituição não conseguiria me satisfazer. Necessitamos de algo diferente: inspiração, vida, um mundo sem leis, portanto, livre.
A Liberdade do outro estende a minha ao infinito.Não olhemos jamais para trás; olhemos sempre para a frente. À frente está nosso Sol, nossa salvação. Se nos é permitido, se é mesmo útil e necessário nos virarmos para o estudo de nosso passado, é apenas para constatar o que fomos e o que não devemos mais ser, o que acreditamos e pensamos e o que não devemos mais acreditar nem pensar, o que fizemos e o que nunca mais deveremos fazer.CRONOLOGIA DAS PUBLICAÇÕES DE BAKUNIN EM PORTUGUÊS
1975
Conceito de Liberdade (Rés, Portugal)
Confissão (Arcádia, Portugal)
Revolução Social ou Ditadura Militar (Arcádia, Portugal)
O Estado, a Democracia Burguesa e a Prática Revolucionária (Paisagem, Portugal)
1976
O Socialismo Libertário (Pontos de Vista, Portugal)
A Reação na Alemanha (Assírio & Alvim, Portugal)
Federalismo: A Associação dos Irmãos Internacionais (A Idéia, Portugal)
Deus e o Estado (Assírio & Alvim, Portugal)
1979
O Socialismo Libertário (Global, Brasil)
“O Estado: alienação e natureza”. In: O Anarquismo e a Democracia Burguesa (Global, Brasil)
1980
Textos Escolhidos (LP&M, Brasil). Reeditado em 1983.
1981
“A Igreja e o Estado”, “A Ilusão do Sufrágio Universal”, “Os Perigos de um Estado Marxista”, “O que é Autoridade”. In: George Woodcock. Os Grandes Escritos Anarquistas(LP&M, Brasil). Reeditado várias outras vezes posteriormente.
1987
Bakunin por Bakunin: Cartas (Novos Tempos, Brasil)
1988
Federalismo, Socialismo e Antiteologismo (Cortez, Brasil)
Deus e o Estado (Cortez, Brasil)
1989
Escrito Contra Marx (Novos Tempos, Brasil)
O Princípio do Estado / Três Conferências Feitas aos Operários do Vale de Saint-Imier (Novos Tempos, Brasil)
1998
“Os Ursos de Berna e o Urso de São Petersburgo”. In: Novos Tempos 2 (Imaginário, Brasil).
1999
Textos Anarquistas. Reeditado posteriormente em 2002 e 2006.
2000
Deus e o Estado (Imaginário, Brasil)
2001
Escritos Contra Marx (Imaginário, Brasil)
2002
Socialismo e Liberdade (Luta Libertária, Brasil)
2003
Estatismo e Anarquia (Imaginário/Ícone, Brasil)
Instrução Integral (Imaginário, Brasil)
“A Comuna de Paris e a Noção de Estado”. In: Oswaldo Coggiola. Escritos sobre a Comuna de Paris (Xamã, Brasil)
2006
“A Comuna da Paris e a Noção de Estado”. In: Verve 10 (NU-SOL, Brasil)
2007
O Sistema Capitalista (Faísca, Brasil)
A Dupla Greve de Genebra (Imaginário/Faísca, Brasil)
“O Princípio do Estado”. In: Verve 11 (NU-SOL, Brasil)
2008
Os Enganadores / A Política da Internacional / Aonde ir e o que Fazer? (Imaginário/Faísca, Brasil)
O Princípio do Estado e Outros Ensaios (Hedra, Brasil)
2009
A Essência da Religião / O Patriotismo (Imaginário, Brasil)
A Ciência e a Questão Vital da Revolução (Imaginário/Faísca, Brasil)
Catecismo Revolucionário (1866) / Programa da Sociedade da Revolução Internacional (Imaginário/Faísca, Brasil)
No prelo
“A Alemanha e o Comunismo de Estado”. In: Marxismo e Anarquismo (Imaginário, Brasil)
“Carta a Albert Richard (1870)”. In: A Comuna de Paris: considerações libertárias (Imaginário, Brasil)
O Partido Revolucionário e a Luta Operária e Camponesa (Faísca, Brasil)
"A Religião é demência coletiva."
"Todos os ramos da ciência moderna – da verdadeira e desinteressada ciência – concorrem para proclamar esta grande verdade, fundamental e decisiva: o mundo social, o mundo propriamente humano, a Humanidade, numa palavra, outra coisa não é senão o desenvolvimento supremo, a manifestação mais elevada da animalidade, pelo menos para nós e em relação ao nosso Planeta. Mas, como todo desenvolvimento implica necessariamente uma negação, a da base ou do ponto de partida, a Humanidade é, ao mesmo tempo e essencialmente, a negação refletida e progressiva da animalidade nos homens; e é precisamente esta negação, racional por ser natural, simultaneamente histórica e lógica, fatal como o são os desenvolvimentos e as realizações de todas as leis naturais no mundo, é ela que constitui e que cria o ideal – o mundo das convicções intelectuais e morais, ou seja, as idéias."
Toda autoridade temporal provém diretamente da autoridade divina ou espiritual. Mas a autoridade é a negação da liberdade. Deus, ou melhor, a ficção de Deus, é a consagração de todas as autoridades que existem sobre a Terra, e estas não serão eliminadas até que se tenha extinguido a crença em um amo celeste.
Se Deus existe, o homem é escravo; mas, o homem pode e deve ser livre, pois Deus não existe.
Jeová, de todos os bons deuses adorados pelos homens, foi, certamente, o mais ciumento, o mais vaidoso, o mais feroz, o mais injusto, o mais sanguinário, o mais despótico e o maior inimigo da dignidade e da liberdade humanas.
No paraíso prometido, como se sabe, visto que é formalmente anunciado, haverá poucos eleitos. O resto – a imensa maioria das gerações presentes e futuras – arderá eternamente no inferno. Enquanto isso, para nos consolar, Deus, sempre justo, sempre bom, entrega a Terra ao governo dos Napoleão III, Guilherme I, Ferdinando da Áustria e Alexandre de todas as Rússias.Se você pegar o mais ardente dos revolucionários e dar poder absoluto a ele, em um ano ele será pior do que o próprio czar.
Não creio nas constituições nem nas leis. A mais perfeita constituição não conseguiria me satisfazer. Necessitamos de algo diferente: inspiração, vida, um mundo sem leis, portanto, livre.
A Liberdade do outro estende a minha ao infinito.Não olhemos jamais para trás; olhemos sempre para a frente. À frente está nosso Sol, nossa salvação. Se nos é permitido, se é mesmo útil e necessário nos virarmos para o estudo de nosso passado, é apenas para constatar o que fomos e o que não devemos mais ser, o que acreditamos e pensamos e o que não devemos mais acreditar nem pensar, o que fizemos e o que nunca mais deveremos fazer.CRONOLOGIA DAS PUBLICAÇÕES DE BAKUNIN EM PORTUGUÊS
1975
Conceito de Liberdade (Rés, Portugal)
Confissão (Arcádia, Portugal)
Revolução Social ou Ditadura Militar (Arcádia, Portugal)
O Estado, a Democracia Burguesa e a Prática Revolucionária (Paisagem, Portugal)
1976
O Socialismo Libertário (Pontos de Vista, Portugal)
A Reação na Alemanha (Assírio & Alvim, Portugal)
Federalismo: A Associação dos Irmãos Internacionais (A Idéia, Portugal)
Deus e o Estado (Assírio & Alvim, Portugal)
1979
O Socialismo Libertário (Global, Brasil)
“O Estado: alienação e natureza”. In: O Anarquismo e a Democracia Burguesa (Global, Brasil)
1980
Textos Escolhidos (LP&M, Brasil). Reeditado em 1983.
1981
“A Igreja e o Estado”, “A Ilusão do Sufrágio Universal”, “Os Perigos de um Estado Marxista”, “O que é Autoridade”. In: George Woodcock. Os Grandes Escritos Anarquistas(LP&M, Brasil). Reeditado várias outras vezes posteriormente.
1987
Bakunin por Bakunin: Cartas (Novos Tempos, Brasil)
1988
Federalismo, Socialismo e Antiteologismo (Cortez, Brasil)
Deus e o Estado (Cortez, Brasil)
1989
Escrito Contra Marx (Novos Tempos, Brasil)
O Princípio do Estado / Três Conferências Feitas aos Operários do Vale de Saint-Imier (Novos Tempos, Brasil)
1998
“Os Ursos de Berna e o Urso de São Petersburgo”. In: Novos Tempos 2 (Imaginário, Brasil).
1999
Textos Anarquistas. Reeditado posteriormente em 2002 e 2006.
2000
Deus e o Estado (Imaginário, Brasil)
2001
Escritos Contra Marx (Imaginário, Brasil)
2002
Socialismo e Liberdade (Luta Libertária, Brasil)
2003
Estatismo e Anarquia (Imaginário/Ícone, Brasil)
Instrução Integral (Imaginário, Brasil)
“A Comuna de Paris e a Noção de Estado”. In: Oswaldo Coggiola. Escritos sobre a Comuna de Paris (Xamã, Brasil)
2006
“A Comuna da Paris e a Noção de Estado”. In: Verve 10 (NU-SOL, Brasil)
2007
O Sistema Capitalista (Faísca, Brasil)
A Dupla Greve de Genebra (Imaginário/Faísca, Brasil)
“O Princípio do Estado”. In: Verve 11 (NU-SOL, Brasil)
2008
Os Enganadores / A Política da Internacional / Aonde ir e o que Fazer? (Imaginário/Faísca, Brasil)
O Princípio do Estado e Outros Ensaios (Hedra, Brasil)
2009
A Essência da Religião / O Patriotismo (Imaginário, Brasil)
A Ciência e a Questão Vital da Revolução (Imaginário/Faísca, Brasil)
Catecismo Revolucionário (1866) / Programa da Sociedade da Revolução Internacional (Imaginário/Faísca, Brasil)
No prelo
“A Alemanha e o Comunismo de Estado”. In: Marxismo e Anarquismo (Imaginário, Brasil)
“Carta a Albert Richard (1870)”. In: A Comuna de Paris: considerações libertárias (Imaginário, Brasil)
O Partido Revolucionário e a Luta Operária e Camponesa (Faísca, Brasil)