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Mas afinal, para que serve a fisica? porque ainda estudamos matemática?
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O Brasil promove pela primeira vez a Olimpíada Internacional de Astronomia e AstrofísicaOlimpíada acontece de quatro em quatro anos, certo?
Para estudantes do ensino médio de todo o mundo, não. Em agosto deste ano, estudantes dos cinco continentes desembarcarão no Rio de Janeiro para participar de uma olimpíada diferente: a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA), que será realizada no município de Vassouras/RJ. Nesta competição, reconhecida pela União Astronômica Internacional (IAU), a associação mundial dos astrônomos profissionais, os equipamentos são telescópios, calculadoras, muita criatividade e aplicação. No Brasil, os estudantes são selecionados a partir da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), realizada desde 1998.A organização da IOAA determina que cada país participante se comprometa com a realização de uma edição da Olimpíada, arcando com todas as despesas relativas à estadia dos participantes e organização geral do evento. Para tal, é necessário o apoio de diferentes setores da sociedade.Assim, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por intermédio do CNPq e de seus Institutos de Pesquisa com foco em Astronomia – Observatório Nacional, Museu de Astronomia e Ciências Afins e Laboratório Nacional de Astrofísica; o Ministério da Educação, por meio da CAPES e do Observatório do Valongo (UFRJ); o Governo do Estado do Rio de Janeiro, com a Faperj, a Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Fundação Planetário do Rio de Janeiro, e a Prefeitura de Vassouras estão unidos para apoiar o evento que reunirá equipes de 30 países, entre os dias 4 e 14 de agosto de 2012, na primeira olimpíada científica de nível mundial em solo brasileiro.Como país sede, o Brasil tem direito a duas equipes. Todos os estudantes farão, como nas outras edições, as três modalidades de prova: observacional, na qual demonstram seus conhecimentos sobre o céu; teórica, resolvendo problemas de astronomia e astrofísica; e prova prática, na qual utilizam e interpretam dados como um astrônomo profissional. |
Como usar a matemática para vencer no jokenpô?
Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas saiba que é possível se dar bem na maioria das vezes quando você estiver jogando jokenpô, jogo popularmente conhecido no Brasil como “pedra, papel e tesoura”. Segundo o site Cracked, basta utilizar alguns conselhos matemáticos dados por profissionais – sim, eles existem – no assunto.
Segundo eles, o ser humano é muito previsível. Eles já observaram que em se tratando de um jogador novato, é mais provável que ele comece a disputa com “pedra”, por se tratar do elemento que aparenta ser o mais forte na disputa. A arma contra a pedra é o papel, que é capaz de embrulhá-la. Jogadores intermediários podem usar esse conhecimento para neutralizar ou excluir a pedra do jogo. Além disso, é estatisticamente comprovado que a tesoura é o item menos escolhido. Tendo isso em mente, é hora de perceber como os jogadores profissionais atuam nesses casos. Antes de o jogo começar, os mais experientes costumam lembrar as regras da disputa. Ao citar as opções, eles costumam mostrar apenas um delas, geralmente a tesoura, como forma de forçar o seu subconsciente a escolher aquele movimento. Acredite: funciona na maioria das vezes. |