Dançando no Escuro
(Dancer in the Dark)
Filme do ano de2000, do diretor
Lars von Trier.
O filme mostra a incessante busca de Selma (que cada dia vai perdendo ainda mais a visão por causa de uma doença hereditária) atrás de ganhar mais dinheiro para assim poder pagar a operação do filho Gene, pois como a doença é hereditária ela se sente culpada com a possibilidade do filho também ficar cego como ela. Kathy desempenha o papel de mãe na vida de Selma, ajudando-a com a batalha diária que é a rotina da personagem de Bjork. Para fugir da realidade, Selma usa sons ritmados para aproveitar e sonhar, sonhos estes em forma de musicais onde todos a sua volta cantam e dançam (ponto mais que positivo para o filme, pois cada sonho é um pequeno musical, com todas as músicas cantadas pela Bjork). O dinheiro leva à cobiça do "amigo" policial Bill (David Morse), que em um ato de desespero muda o destino de todos no filme, principalmente o de Selma.
É um filme belíssimo, intenso, mas extremamente triste.
Bjork é um show da mais fascinante esquisitice.
Lars Von trier é o rei dos sentimentos que causam dor.
A crítica aos estrangeiros que vão em busca do sonho americano é clara nesse filme. Selma, que foi para o país em busca de uma solução para seu problema, é explorada e acaba tendo um fim trágico. Poucos não irão se revoltar e se comover com a história, que é triste em um nível não visto em produções hollywoodianas. Trier é impiedoso com a personagem central, assim como a América é com os que se aventuram lá.
Uma história imperdível da realidade dura e cruel contrapondo-se à felicidade romântica das fantasias. Bonita obra, que há de ser apreciada pelos adoradores do bom cinema.
O filme mostra a incessante busca de Selma (que cada dia vai perdendo ainda mais a visão por causa de uma doença hereditária) atrás de ganhar mais dinheiro para assim poder pagar a operação do filho Gene, pois como a doença é hereditária ela se sente culpada com a possibilidade do filho também ficar cego como ela. Kathy desempenha o papel de mãe na vida de Selma, ajudando-a com a batalha diária que é a rotina da personagem de Bjork. Para fugir da realidade, Selma usa sons ritmados para aproveitar e sonhar, sonhos estes em forma de musicais onde todos a sua volta cantam e dançam (ponto mais que positivo para o filme, pois cada sonho é um pequeno musical, com todas as músicas cantadas pela Bjork). O dinheiro leva à cobiça do "amigo" policial Bill (David Morse), que em um ato de desespero muda o destino de todos no filme, principalmente o de Selma.
É um filme belíssimo, intenso, mas extremamente triste.
Bjork é um show da mais fascinante esquisitice.
Lars Von trier é o rei dos sentimentos que causam dor.
A crítica aos estrangeiros que vão em busca do sonho americano é clara nesse filme. Selma, que foi para o país em busca de uma solução para seu problema, é explorada e acaba tendo um fim trágico. Poucos não irão se revoltar e se comover com a história, que é triste em um nível não visto em produções hollywoodianas. Trier é impiedoso com a personagem central, assim como a América é com os que se aventuram lá.
Uma história imperdível da realidade dura e cruel contrapondo-se à felicidade romântica das fantasias. Bonita obra, que há de ser apreciada pelos adoradores do bom cinema.